



Eles participam de trabalhos de inclusão social! O espaço funciona há 30 anos.
Hoje, Erothides Mittozo, é uma jovem feliz e com os sonhos renovados. Mas Tidinha, que tem necessidades especiais, já enfrentou uma forte depressão. Agora, os sonhos dela voam alto.
Tidinha é um dos 21 jovens com deficiência física ou intelectual cognitiva acolhidos pelo Centro Social Recreio dos Bandeirantes, que fica na Comunidade Terreirão, na Zona Oeste. Essa é a primeira instituição escolhida em 2018 para o projeto Espalhe o Bem, do Grupo Bandeirantes.
O espaço, que funciona há 30 anos, recebe ainda idosos da comunidade. Eles participam de trabalhos de inclusão social. Todos os dias, são oferecidos algum tipo de atividade, como as oficinas de teatro, artesanato, modelagem com argila, capoeira, danças e passeios culturais.
A psicóloga voluntária Maria Nazaré Miranda, que trabalha no centro há mais de 10 anos, explica que ao ajudar o próximo ela ajuda a si mesma, mas, confessa que com mais recursos conseguiria melhorar as atividades que desempenha com os jovens.
A Nilselin de Freitas, irmã do Lindomar, que tem necessidades especiais, fala da importância do centro para o tratamento do irmão. Mas para manter o espaço, só o amor e empenho dos voluntários não são o suficiente. Com escassez de recursos básicos, o centro não consegue atender a todos os jovens que procuram o local. Hoje, eles só vivem com doações e com a renda de um bazar.
E aí? Que tal ajudar a espalhar o bem! O Centro Social Recreio dos Bandeirantes precisa de doações de alimentos, produtos de limpeza e roupas.
FONTE:
http://bandnewsfmrio.temp.w3br.com/editorias-detalhes/jovens-com-deficiencia-sao-abracados-pela-cam